terça-feira, 5 de julho de 2011

Ditadura gay no Brasil 5: “O Defensor dos Direitos Humanos”, Jean Wyllys, é processado por humilhar seus alunos.



O baiano Jean Willys, um dos participantes do programa Big Brother Brasil 5, da TV Globo, está sendo processado por seis alunos da Faculdade Jorge Amado, em Salvador. Jean dá aula de Cultura Brasileira e Baiana no curso de Comunicação Social.
Ele é acusado de humilhar, perseguir e reprovar sem base os universitários da turma noturna, que agora cursam o 6º período. Os estudantes pedem indenização por danos morais e materiais ao professor e à Associação Baiana de Educação e Cultura – mantenedora da Faculdade Jorge Amado.
Segundo a ação -- impetrada dois dias depois do início do programa --desde o segundo ano os seis alunos sofrem discriminação de três professores, entre eles Jean. Os advogados dos alunos afirmam que não foram poucas as oportunidades em que “o professor Jean Willys dirigiu-se a um pequeno grupo de alunos e disse-lhe que ‘deveriam procurar outra profissão para seguir como porteiro, caixa de supermercado, vendedor… pois jamais seriam jornalistas’ , ‘que vocês não tem condições e competência para estar fazendo o curso de Jornalismo’.”
O comportamento de Jean teria feito alguns alunos desistirem de fazer o curso e outros pedirem transferência para outra faculdade. De acordo com os advogados Jean ignorava os universitários nas aulas e ironizava as dúvidas dos alunos. “Sem contar com a chacota através de comentários infelizes como 'alunos insuportáveis, incompetentes, que caíram na faculdade de paraquedas etc'”, registra a ação.
A perseguição, segundo os advogados, chegou a ponto de o professor reprovar os alunos apenas por implicância. A postura de Jean “atingiu em cheio a honra, a dignidade, a intimidade, o sentimento íntimo dos alunos que se viam obrigados a ter que aturar os destemperos e condicionamentos, loucuras, agravos, humilhações, pressões psicológicas, ameaças infundadas de seus mestres, sob pena de serem reprovados na matéria e até impossibilitados de concluir o curso”, alegam.
Os estudantes querem ainda que a faculdade restitua o dinheiro pago pela disciplina que tiveram de cursar aos sábados por conta da reprovação. Pedem também reparação por danos morais e psicológicos contra a faculdade e os professores.

sábado, 25 de junho de 2011

A promiscuidade triunfou


A decisão ridícula do Supremo Tribunal Federal (STF) tomada no dia 05 de maio último que assegura direitos aos homossexuais causou-me, além de indignação, duas perguntas: 1.O STF pode fazer isso?  2. Por que deixamos isso acontecer? Vamos procurar as respostas:
O Supremo, por se tratar de um órgão jurídico do Estado pertence ao Poder Judiciário. Ora, sua função é julgar as infrações às leis, a do Supremo Tribunal Federal, em especial, é a de julgar atos que ferem a Constituição e os delitos cometidos pelos governadores dos estados e o presidente da República. Talvez por ocuparem o maior cargo jurídico da nação, os ministros do Supremo, se vêem no direito de tomar decisões que, em sua essência, são do Poder Legislativo. A decisão unânime - todos os ministros presentes votaram a  favor -  foi, no mínimo ridícula, o excelentíssimo senhor ministro presidente Cesar Peluzo, disse que a decisão da Corte seria enviada ao Congresso, mas que pouca vergonha! Vergonha não deles, mas vergonha nossa, acorda povo! O Brasil é considerado um dos países onde a população é a mais cristã do mundo, certamente você que está lendo deve ser um. Mas o que você fez? Estão lutando contra essa falta de fé em Deus, ou está sendo passivo a todo tipo de pensamento mundano? Unemos forças. Esse tipo de processo já foi quantas vezes barrado não só na Câmara, mas também no Senado? Foi barrado porque todas as pesquisas de opinião sobre o tema deram resultados negativos, isto é, a população nunca quis que essa abominação, chamada homossexualidade, chegasse ao país! O que pensou o governo: "vamos tentar pelo STF, o povo é ignorante vai passar batido." Olha, vou mandar um aviso para os amiguinhos da Dilma: TEM GENTE NA RESISTÊNCIA! Vocês pensam que só tem marionete no país? Estão muito, muito enganados, nós iremos resistir até que nosso coração bata pela última vez, nós combateremos pela honra do país.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Campanha: entreguem suas armas os bandidos agradecem!




Atualmente o governo petista(oportunista), aproveitou-se do massacre na escola Tasso da Silveira, em Realengo,  para começar a "campanha do desarmamento", não respeitando a opinião da maioria no plebiscito de 2005, vale lembrar que a arma do meliante usada no massacre era ilegal, mas e se tivéssemos policiais na porta da escola ou vigilantes armados ou até mesmo professores armados, será que o massacre teria ocorrido? Claro que não! A criminalidade é de total culpa do governo, eu não me lembro de algum caso parecido durante o Regime Militar, e ainda dizem que o Regime Militar foi uma ditadura que matou muita gente e blábláblá...Isso o governo gosta de falar e por que será que eles não falam do comunismo, que matou mais de 100 milhões de pessoas? Não falam da nossa presindentE Dilma que cometeu diversos crimes.
  O Brasil é um dos países onde ter o  porte de arma legal é quase impossível para grande maioria da população. As leis são rígidas, o processo é longo e, acima de tudo, é caríssimo, ou seja, ter arma para a proteção pessoal, num país violentíssimo como o nosso, é proibitivo para mais de 90% da população. Mas os bandidos as têm, compradas via contrabando, desviadas pela polícia e até afanadas das armas entregues pelos ingênuos cidadãos na campanha do desarmamento. O Brasil só vai melhorar quando o povo brasileiro acordar. ACORDA BRASIL!
  

                          (A Cartilha da Utopia)

Seguindo uma agenda patrocinada por poderosos grupos econômicos estrangeiros e nacionais, além do desejo de ser “politicamente correto”, nos últimos tempos surgiram no Brasil diversos grupos com o propósito de promover o desarmamento da população ordeira. Dentre eles, destacam-se o “Movimento Viva Rio”, no Rio de Janeiro, e o “Instituto Sou da Paz” em São Paulo.

As justificativas para o desarmamento civil são todas falaciosas, utópicas e baseiam-se em argumentos emocionais, o que nos leva a crer que muitos desses grupos não são constituídos de pessoas simplórias e inocentes fascinadas por um idealismo pueril, mas sim de indivíduos que agem de má fé e com objetivos não declarados.

Para exemplificar, copiamos abaixo a Cartilha Para o Desarmamento do Instituto Sou da Paz, tal como consta em seu web-sítio na internet e comentamos todos os argumentos apresentados.


Cartilha para o desarmamento.

  • A cada treze minutos um brasileiro é assassinado no Brasil.
ANPCA – De onde terá vindo este número, visto que o Ministério da Justiça admitiu, através do coordenador da Área de Treinamento e Inteligência da Secretaria Nacional de Segurança, que o órgão não tem a menor idéia dos números reais da criminalidade no Brasil? De qualquer forma, se o número for verdadeiro, demonstra que vivemos numa sociedade violenta e que é necessário um meio de defesa própria que seja prático e eficaz: a arma de fogo.

  • Um cidadão armado tem 57% mais chance de ser assassinado do que os que andam desarmados.
ANPCA – Este é um dado curioso. Até a pouco tempo dizia-se que de 16 reações armadas, em 15 as pessoas morriam ou se feriam (um total de 93,7% de vitimização). Agora o Sou da Paz fala em “chance de 57%” a mais. A mais sobre quanto? Qual a probabilidade de um cidadão desarmado ser assassinado? Estamos cansados de ver na imprensa pessoas que não reagiram e mesmo assim foram assassinadas.
Essa tolice apareceu num estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Ciência Criminais (IBCCrim) a pedido Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. Para variar, os dados foram obtidos analisando os registros policiais arquivados na Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP) desta Secretaria. Observaram que, nos dados de 1998, de cada 10 vítimas de latrocínio, 2,84 estavam armadas. Daí chegarm a este incrível número de 57%. Evidentemente que todos sabem que ladrões ficam irritados quando descobrem que a vítima está armada e, muitas vezes, atiram nas vítimas. A falha deste dado é que, no universo pesquisado, não aparecem os inúmeros outros cidadãos armados que afugentaram seus agressores, dado que estes cidadãos não vão prestar queixa na polícia. É, portanto, uma pesquisa viciada na origem.
O professor de criminologia da Universidade da Flórida (EUA), Gary Kleck, analisando dados do Departamento (Ministério) de Justiça dos EUA entre 1979 e 1985, descobriu que, "para os crimes de roubos e assalto (roubo com agressão física), a resistência com uma arma de fogo conduz ao fim do incidente com a menor chance de ferimentos à vítima". Vítimas que reagiram com arma de fogo a assaltos foram feridas 12,1% das vezes. Aqueles que não ofereceram resistência alguma foram feridos 27,3% das vezes (mais do dobro). Aqueles que reagiram sem violência (tentando fugir, por exemplo) foram feridos 25,5% das vezes. Kleck observa ainda que, entre os feridos que usaram armas de fogo, a maioria foi ferida antes de recorrer à arma. Ele estima que menos de 6% das vítimas de roubo foram feridas após usarem a arma para reagir. (fonte: Armed Resistance to Crime: The Prevalence and Nature of Self-Defense with a Gun" - Journal of Criminal Law and Criminology; Northwestern University School of Law; Chicago, IL, Vol 86#1, Fall 1995, 150 – 187)e Targeting Guns: Firearms and Their Control; Aldine de Gruyter; NY - 1997).

  • A cada 7 horas uma pessoa é vítima de acidentes com arma de fogo no Brasil.
ANPCA – Isto significaria 1252 mortos por ano em acidentes com armas de fogo. O Sou da Paz não cita a fonte desse número, mas só pode ser falacioso. Nos EUA, onde existem mais de 330 milhões de armas nas mãos de 80 milhões de pessoas (fonte: Bureau of Justice Statistics), este número é menor que 1500 mortes anuais (fonte: National Center for Health Statistics). Em 2001, apenas 65 crianças com menos de 13 anos morreram em acidentes com armas e, se aumentarmos a idade para 19 anos encontraremos 528 vítimas (fonte: Center for desease Control). Por este motivo, não é crível que no Brasil, onde estima-se existir apenas 15 milhões de armas particulares (entre legais e ilegais) esse número seja quase igual àquele.
Convidamos o leitor a pensar: alguma empresa de seguros pergunta se o cliente tem arma em casa antes de ofertar-lhe uma apólice de seguro de vida? Os profissionais de seguros vivem de apostar no risco. Se não fazem esta pergunta é porque não consideram a arma particular um fator de risco.
A verdade é que, para inflar estes números, o Viva Rio, ISER, Sou da Paz e outros, incluem como acidentes com armas a grande praga nacional que são as "balas perdidas". Não há dúvida que uma vítima de bala perdida sofreu um acidente com arma. Entretanto, estes são acidentes onde não há a participação voluntária da vítima. Qualquer um, mesmo aquele que nunca viu uma arma, pode ser vítima de uma bala perdida no Brasil, especialmente no Rio de Janeiro.

  • O Brasil é o país onde mais se mata com arma de fogo no mundo.
ANPCA – É também um dos países que tem as leis mais rígidas e custos mais altos quanto a armas de fogo e munições, o que mostra a inutilidade da política adotada no país desde 1936. O jornal Folha de São Paulo divulgou uma pesquisa revelando que existem armas em 8% dos lares paulistas. A ANPCA calcula que existam armas em apenas 5% dos lares brasileiros. Uma pesquisa do Instituto Superior de Estudos da Religião – ISER (notórios defensores do desarmamento civil), calculou que, no estado do Rio de Janeiro, existem armas em apenas 4,6% dos lares (o que corrobora a estimativa da ANPCA). Como se vê, para todos efeitos, o Brasil é um país desarmado.
Para ilustrar, vejamos a percentagem de armas em lares nos outros países: EUA – 48%; Suíça – 32,6%; Noruega – 31,2%; Canadá – 30,8%; Finlândia – 25,5%; França – 24,7%; Austrália – 20,1%; Bélgica – 16,8% (fonte: Pacific Research Institute).
O estudo Small Arms Survey publicado Graduate Institute of International Studies de Genebra, Suíça, revela que existem 84 milhões de armas registradas nos 15 países membros da União Européia (UE). Segundo Aaron Karp, um dos autores do estudo, existe uma relação de 17,4 pessoas armadas por grupo de 100 habitantes nos países da UE. Ainda segundo esse estudo, o país mais armado da Europa é a Finlândia, com 39 cidadãos armados para cada grupo de 100 habitantes (fonte: Jornal do Brasil de 06/jul/03)
Não está, portanto, na abundância de armas a causa de tanta violência no Brasil. Na vizinha Argentina existem muito mais armas per capita e a legislação é muito mais liberal que a nossa e os índices de criminalidade são, em média, 25% dos brasileiros (o mesmo ocorre nos demais países latino-americanos).
De qualquer forma, este é um dado totalmente irrelevante. Suponhamos que não existissem armas de fogo, será que essas mortes deixariam de ocorrer?

  • Um jovem brasileiro tem 4,5 vezes mais chances de morrer do que o restante da população.
ANPCA – Outro dado totalmente irrelevante. Em todos os países do mundo ocorrem mais mortes violentas entre os jovens que nas demais faixas etárias. Isto acontece simplesmente porque os jovens se arriscam mais que os demais: tráfico e consumo de drogas, "rachas" de carros, bebedeiras, valentia, esportes de alto risco, etc.

  • 9 entre cada 10 homicídios são praticados com arma de fogo no país.
ANPCA – Outro número mentiroso e que não diz nada. O ministro da justiça, Marcio Tomás Bastos, em depoimento ao Senado em junho de 2003, afirmou que os assassinatos com uso de armas de fogo no Brasil eram 61% do total. Este percentual já é bastante alto. Porque os anti-armas querem inflacioná-lo ainda mais? De qualquer forma, se não houvesse armas de fogo, 100% dos homicídios seriam com armas brancas e outras formas – tal como ocorria no passado. O número que importa é: Quantos desses homicídios são justificados? Quantos foram cometidos por pessoas portando arma legalmente? As duas principais causas de mortes por arma de fogo no Brasil são: A) guerra entre quadrilhas e B) embates com a polícia. Nestes dois casos, não cremos que a morte de bandidos seja prejudicial à sociedadeade.

  • Em São Paulo, quase 60% dos homicídios são cometidos por pessoas sem histórico criminal e por motivos fúteis.
ANPCA - Esta é uma deslavada mentira. A Secretaria de Segurança Pública de S. Paulo divulgou que apenas 5% dos homicídios são esclarecidos. Esse percentual se mantém, em média, por todo país. Logo, no máximo 60% desses 5%, ou seja, em apenas 3% dos homicídios poderíamos fazer alguma conjectura a respeito.
Mesmo assim este percentual está alto demais. Um estudo do pesquisador Bruno Paes Manso do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial, (Homicidas e Homicídios: reflexões sobre a atualidade urbana de São Paulo) mostrou que 76% dos homicídios ocorridos em São Paulo é premeditado e “não apenas resultado do casamento entre discussões casuais e armas de fogo ao alcance da mão”. Este dado é consistente com o encontrado nos EUA - 75% de premeditação.
Outro estudo do professor José Pastore da USP revela que mais de 82% dos crimes esclarecidos no estado de São Paulo são cometidos por criminosos reincidentes (nos EUA este número é de 90%). Este é um número que o bom senso nos diz estar mais condizente com a realidade. Sendo 18% de 5% igual a 0,9%, este é o percentual máximo sobre o qual o Sou da Paz pode fazer considerações.
É preciso lembrar, também, que quando um menor infrator atinge a maioridade toda sua ficha penal é apagada. Um adulto com ficha limpa não quer dizer que não tenha sido um adolescente criminoso. A arma não faz o assassino assim como o hábito não faz o monge.

  • No Rio de Janeiro, um em cada dois jovens que morrem, é vítima de arma de fogo.
ANPCA – Da forma como esse dado é apresentado, parece que todo jovem carioca que morre tem 50% de chance de morrer com um tiro. Entretanto, o livro do sociólogo Luiz Eduardo Soares, patrocinado pelo ISER (Violência e Política no Rio de Janeiro – Relume/Dumará – 1996), mostra que as principais vítimas da violência no Rio de Janeiro são jovens pretos ou pardos, pobres, desempregados, analfabetos ou semi-alfabetizados e moradores de favelas. Ou seja: os jovens cooptados pelo tráfico de drogas. Portanto, essa percentagem não está uniformemente distribuída pela população. Além disso, lembramos que para poder adquirir uma arma legalmente é preciso ter mais de 21 anos, estar empregado, ter ficha limpa na polícia e ter residência fixa (e também muito dinheiro, é claro!). Em outras palavras, dificilmente uma dessas vítimas adquiriu uma arma legalmente.

  • As armas de fogo provocam um custo ao SUS de mais de 200 milhões de reais.
ANPCA – Outro dado irrelevante. Quantas dessas vítimas internadas no SUS foram baleadas por cidadãos agindo em defesa própria? Quantos foram internados feridos pela polícia? Quantos foram vitimados por bandidos? As armas de fogo não têm vontade própria e precisam de alguém para apontar e puxar o gatilho. Partindo do pressuposto que nem bandidos nem policiais serão desarmados, podemos prever que os custos do SUS continuarão altos enquanto a criminalidade no Brasil for alta - mesmo com a população ordeira desarmada. É o óbvio ululante que nos falava Nelson Rodrigues.

  • A violência consome 10.5% do PIB na América Latina.
ANPCA – Este é um dado preocupante. Já é hora do governo tomar alguma providência concreta. Uma forma de diminuir a criminalidade sem onerar os cofres públicos, que já foi adotada por Israel, Suíça e 35 estados Norte Americanos, é instituir o Porte de Arma Não Discricionário para a população. Quando esta medida foi adotada no estado da Flórida (EUA), em 1987, os assassinatos caíram 40% em um único ano. A partir daí, 32 outros estados seguiram o exemplo e este número está aumentando (Em junho de 2003 o Alaska liberou totalmente o porte de armas para qualquer cidadão).

  • Mais de 80% das armas usadas em crimes é de fabricação nacional.
ANPCA – Não podemos nos esquecer que as armas mais valiosas curiosamente “evaporam” da cena do crime até mesmo antes da chegada da polícia. Este número nada diz sobre como essas armas foram desviadas para a criminalidade. Se não fabricassem armas no Brasil poderíamos então afirmar que 100% seriam estrangeiras. Imaginar que os criminosos não conseguirão obter as armas adequadas para suas atividades não passa de ilusão. Ao longo da história da humanidade diversos governos tentaram reduzir a criminalidade restringindo a posse de armas aos civis. Todas tentativas fracassaram. O último e emblemático exemplo é a Inglaterra, que restringiu severamente as armas civis em 1997 e onde a criminalidade e o número de crimes cometidos com arma de fogo, desde esta data, só faz aumentar.

  • Nos EUA, para cada vez que um cidadão usa uma arma de fogo para matar em legítima defesa, houve 131 casos de assassinatos, suicídios e acidentes envolvendo armas.
ANPCA – Outro número mentiroso. Mais de 15 estudos realizados nos EUA sobre o assunto mostram que os cidadãos americanos usam suas armas de fogo entre 764.000 a 3,6 milhões de vezes por ano para evitar uma violência. O trabalho mais citado pelos especialistas é o do Professor Gary Kleck (já mencionado acima), que estima esse número em cerca de 2,5 milhões de vezes por ano (quatro vezes mais que o número de armas empregadas em crimes). Desse total, em 76% dos casos não chega a ser disparado nenhum tiro, em 22% dos casos são disparados tiros de advertência ou há troca de tiros entre vítima e agressor. Em apenas 2% dos casos há vítimas, sendo que em 1% os criminosos são feridos e em 0,1% os criminosos morrem. Interessante observar que 15,6% das pessoas que reagiram com armas de fogo afirmaram que “muito provavelmente” a reação armada salvou suas vidas. (Point Blank: Guns and Violence in America - Aldine de Gruyter, 1991).

  • A chance de uma mulher morrer assassinada com arma pelo marido ou amante é duas vezes maior do que por um desconhecido.
ANPCA – A maioria dessas mortes não ocorre com arma de fogo. Os maridos matam, quase sempre, por espancamento e arma branca e as mulheres também matam maridos e amantes com armas brancas e veneno. De qualquer forma não será este um bom motivo para as mulheres adquirirem uma arma de fogo e aprenderem a atirar? É o que nos recomenda Tania Metaksa (ex-diretora da National Rifle Association dos EUA) em seu livro “Better Safe Than Sorry”. Neste livro ela nos mostra que 90% das agressões às mulheres nos EUA são cometidas por homens e em 56% dos crimes não chega a haver nem a detenção do agressor. Segundo ela, as mulheres podem e devem assumir uma postura pró-ativa para se proteger da violência. Aparentemente o conselho está sendo seguido. Segundo a revista Business Week de 02/jun/97, entre 1988 e 1997 houve um aumento de 80% no número de mulheres que praticam tiro regularmente nos EUA, já atingindo a cifra de 7,5 milhões e crescendo a taxas entre 15% a 20% ao ano. Sabemos que a mentalidade americana é diferente da brasileira - nós, os brasileiros, adoramos ser coitadinhos.

  • Quem tem arma em casa tem quase 3 vezes mais chances de morrer em um assalto do que os que estão desarmados.
ANPCA – Essa afirmativa é típica dos hoplófobos superticiosos: a arma é o mal materializado e atrai “coisa ruim” para quem as possui. É também uma falácia lógica chamada de “afirmando o conseqüente”. As pessoas que moram em regiões violentas têm armas em casa para se protegerem da violência. Nem sempre, porém, isso é o suficiente para impedir que sejam assassinadas mas mostra que, de fato, havia motivos para a presença da arma em casa. Essa relação foi “descoberta” pela dupla de médicos Arthur Kellerman e Don Reay em 1993, mas eles nunca apresentaram ao público qual a base de dados e a metodologia empregada para chegar a esta conclusão. Os criminologistas americanos ridicularizaram o trabalho apresentando a seguinte paródia: A maioria das pessoas que morre de diabetes têm insulina em casa. Portanto, não se deve ter insulina em casa para não morrer de diabetes.

  • As grandes cidades, onde estão concentradas as armas de fogo, detém a maioria dos homicídios
ANPCA – Por esta afirmação percebe-se que o pessoal do Sou da Paz não entende nada de armas nem de Brasil. Em nosso país, assim como na maioria dos outros, é na zona rural onde há mais armas per capita. O que acontece é que na zona rural são poucas as armas registradas (do conhecimento do Estado). A maior parte do contrabando “formiguinha” de armas dos países vizinhos fica em nosso interior, não chegando às capitais. Se existem menos crimes na zona rural é porque nessas regiões todo mundo conhece e sabe da vida de todo mundo, o que torna difícil a ocultação de um crime. Já nas grandes cidades, apesar de menos armas, existe a certeza da impunidade.

Tirinhas










domingo, 12 de junho de 2011

Direita x Esquerda. Leia e tire suas conclusões

" Uma universitária cursava o sexto semestre da Faculdade.

Como é comum no meio universitário, pensava que era de esquerda e estava a favor da distribuição da riqueza. Tinha vergonha do seu pai.


Ele era de direita e contra os projetos que “davam benefícios aos que não mereciam e impostos mais altos para os que conseguiam ganhar mais dinheiro”.



A maioria dos seus professores tinha afirmado que as idéias dele eram equivocadas.


Por tudo isso, um dia, decidiu enfrentar o pai.


Falou com ele sobre o materialismo histórico e a dialética de Marx, procurando mostrar que ele estava errado ao defender um sistema tão injusto como o da direita


No meio da conversa seu pai perguntou:


-Como vão as aulas?


-Vão bem, respondeu ela. A maioria das minhas notas é 9, mas me custa muito trabalho conseguí-las. Não tenho vida social, durmo pouco, mas vou em frente.


O pai prosseguiu:

-E a tua amiga Sônia, como vai ?

Ela respondeu com muita segurança:

-Muito mal. A sua média é 3, principalmente porque passa os dias em shoppings e em festas. Estuda pouco e algumas vezes nem vai às aulas. Com certeza repetirá o semestre.

O pai, olhando nos olhos da filha, aconselhou:


-Que tal se você sugerisse aos professores que transferissem 3 pontos das suas notas para as da Sônia ?


Com isso vocês duas teriam a mesma média. Não seria um bom resultado para você, mas seria uma boa distribuição de notas para permitir a futura aprovação de vocês duas.


Ela indignada retrucou:


Por que? Eu trabalhei muito para conseguir as notas que tive ! Não acho justo que todo o meu trabalho seja, simplesmente, dado a outra pessoa que não se esforça para nada!


Seu pai, então, a abraçou carinhosamente, dizendo:

BEM-VINDA À DIREITA !


Leia mais.  http://www.rivalcir.com.br/mensagens2008/4284.html


Esquerdista só é esquerdista quando não tem que dar o dinheiro dele para os outros.Pergunta pro tio Lula se ele quer ajudar os pobres com o dinheiro que ele ganha nas palestras.

Brasil, país da impunidade, liberta Battisti



Mais uma prova que o Brasil é o país da impunidade,neste governo.

Multiplica para mim 1: Palocci e seu patrimônio x 20